Prezados Amigos do Comércio Exterior e Entusiastas da Internacionalização de Produtos e Serviços Brasileiros.
Com muita alegria, escrevo mais um artigo, peço que leiam e acompanhem todos os artigos, pois, eles têm uma sequência lógica de assuntos no intuito de apoiar nossos seguidores nos desafios da internacionalização.
Primeiramente, gostaria de convidar a todos aqueles que ainda não assinaram que assinem nossa Newsletter no Linkedin, "Dicas de Internacionalização" onde traremos tudo sobre como internacionalizar sua empresa, produtos e serviços, curiosidades, dicas, informações importantes para aqueles que ainda não acreditam que é possível internacionalizar sua empresa.
Hoje, gostaria de compartilhar um assunto que volta à tona, em supostas idas e vindas da normalidade vivida com a Pandemia e suas ondas o que acarretou, pelo menos em uma pequena parcela da população levar em conta o mundo virtual, como uma alternativa para as relações pessoais e profissionais, ao invés do contato ao público de uma forma mais intrínseca, mas, obviamente há de se entender devido ao que passamos nos últimos anos e é muito duro e difícil termos uma rotina, como antigamente, algo que nunca será o mesmo.
Vou dar o meu testemunho nos exatos vinte anos que completo de minha primeira viagem internacional que foi para a Rússia em uma missão comercial coordenada pela Fiesp, onde realizamos uma série de visitas técnicas, reunião com compradores, acordos comerciais com a Prefeitura de Moscou na época em 2002, enfim, o primeiro contato com o mundo exterior e os negócios internacionais.
Desde então, com os frutos do meu trabalho e desenvolvimento de mercados tive a oportunidade no longo desses 20 anos, estar presente em mais de 60 países, realizar negócios efetivos em mais de 100 países e cultivar uma rede de contatos, consultores, amigos que preservo até os dias de hoje.
E uma frase me define:
De todos os livros no mundo, as melhores histórias podem ser encontradas nas páginas de um passaporte
Assim, estamos vendo o mundo voltar as interações pessoais, projetos compradores, missões comerciais, feiras internacionais, eventos e tudo aquilo que se fazia a dois anos atrás de uma maneira segura, voltando as suas origens, com uma mescla de um modelo híbrido, aonde o público pode tanto interagir pessoalmente, como virtualmente nos eventos, dando a possibilidade, direito e igualdade de opção para que todos possam participar da maneira que decidirem.
No entanto, estamos sendo desafiados novamente, principalmente os profissionais de comércio exterior, que como eu, sabem muito bem desenvolver negócios, internacionalizar empresas e realizar o melhor em suas areas.
E qual é esse desafio?
Muitas empresas devido a pandemia, tiveram seus faturamentos estagnados ou reduzidos, e contiveram despesas, obviamente ajustando o cinto para uma realidade difícil e sem previsão de quando poderiam voltar aos patamares anteriores.
Com isso, os profissionais de comércio exterior que tinham o "olho no olho" na veia e saiam a campo, para prospecção de mercado, identificação de gargalos e principalmente um dos fatores mais importantes, entender a cultura e o ecossistema de cada país e região que se era proposto a adentrar-se no planejamento de exportação de sua companhia.
Ficaram podados em suas casas ou escritórios administrando suas carteiras, para tentar suprir as demandas e conviver com o caos logístico e de suprimentos, que nós profissionais de comércio exterior estamos passando pela escassez de recursos de transportes que estamos sofrendo e continuaremos sofrer ao longo dos próximos anos.
Contudo, isso nos trouxe uma versatilidade que todo profissional de comércio exterior, com pandemia ou sem pandemia, sempre esteve acostumado em "se virar nos 30" e fazer as coisas acontecerem, pois, somos escalonados nos arcabouços das empresas que trabalhamos a resolver todos os temas, relacionados ao Comex , e são todos os temas mesmos, até se bobear ir ao pé da máquina, coordenar a produção, enfim, são ossos do nosso ofício.
Então aos profissionais de comércio exterior que estão voltando ao seu normal e agora tem uma casca mais grossa ainda, devido ao desafio da pandemia e terem conseguido manter seus resultados e agora estão prontos para fazer negócio no mundo virtual (na verdade, antes da pandemia se não viajássemos, já fazíamos isso e até no Metaverso, por que não, kkk) e a voltar à viajar pelas feiras da Apex, organizações mundiais e todos os eventos que possam interagir:
“Ao infinito e além” (To infinity and Beyond) – Toy Story
Muito bem, esse artigo é dedicado a todos os profissionais de comércio exterior, que dedicam seu dia a dia a realizarem todos os negócios a nível mundial e continuar movendo, o mundo, aqueles que internacionalizam empresas, aqueles que na pandemia se dedicaram a salvar vidas (sim) fazendo o transporte de vacinas, bens e produtos de primeira necessidade e que deram sua contribuição para que os suprimentos chegassem aos mais longínquos quantos dessa terra e ajudassem as vítimas dessa pandemia.
Espero que tenham gostado desse artigo, teremos mais, e peço que comentem, curtam e compartilhem.
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Grato.
Douglas de Lima
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